Soberania Nacional em Risco - A Comunicação no Quorum Sensing Social

Friday, 31 de January de 2025

Soberania Nacional em Risco - A Comunicação no Quorum Sensing Social 


Na Minha Família temos 
Damasio Moreira de Castilho- líder político e por seu envolvimento em eventos significativos da história local, especialmente durante o período da Revolução Federalista (1893-1895), que foi um conflito entre federalistas e republicanos no sul do Brasil.
 

Hoje continuamos com um sistema de Comunicação ou Turbilhão de Informações para levar a População contra o estado e a favor do Mercado Financeiro aliado com a banda revolucionária das Forças Armadas.

JacksonCionek
JacksonCionek
Soberania Nacional em Risco - A Comunicação no Quorum Sensing Social 

As informações que recebemos desde o utero materno nos estrutura em nossa formação cerebral e crenças.
Estamos conscciênte sobre as informações e crenças que desenvolvemos. 
Nas escolha de Razão ou Informaçao devemos pensar: A Razão requer você achar as causas primais pois muitos efeitos posteriores podem ser as casuas de quase tudo para quem que manipular.

A ideia de que a crença deve ser funcional e adaptável ao "fazer" de cada momento, em vez de cristalizar uma identidade estática, é comparável ao dinamismo celular. Assim como as células ativam ou inativam mecanismos como a mTOR para responder a necessidades específicas (crescimento, autofagia, reparação), um estado ou sociedade deveria operar de forma fluida, adaptando-se às mudanças e desafios com base em informações precisas e confiáveis.

Quando um estado se fixa em uma doutrina rígida (seja ideológica, religiosa ou econômica), ele perde eficiência e resiliência, semelhante ao que ocorre em uma célula que falha em regular adequadamente seus processos internos. Da mesma forma, ao permitir que seus cidadãos sejam inundados por informações falsas, o estado enfraquece sua capacidade de tomar decisões informadas, colocando em risco sua soberania e a saúde de seu sistema democrático.


A analogia entre as emoções, vísceras e os eventos do Estado comunicando-se com os tecidos sociais pode ser feita explorando a ideia de fluxos integrados de informação e energia, tanto no corpo humano quanto em uma sociedade.


Corpo Humano: Emoções e Vínculo com as Vísceras

Sensação e Emoções: Quando sentimos uma emoção, como ansiedade ou alegria, ela impacta diretamente as vísceras (coração, intestinos, estômago), modulando suas funções.

Por exemplo:

O medo acelera o coração e pode causar desconforto abdominal.

A alegria libera hormônios que promovem relaxamento e digestão eficiente.

Essa comunicação é mediada pelo sistema nervoso autônomo, que conecta o cérebro às vísceras, ajustando funções como digestão, circulação e imunidade para responder às demandas emocionais do momento.

Assim, o corpo atua de maneira integrada e adaptativa, assegurando que cada tecido receba energia ou modulação necessária para enfrentar desafios ou desfrutar do presente.

O Estado: Comunicação com os Tecidos Sociais

Assim como o cérebro regula os órgãos e vísceras, o Estado precisa regular e comunicar-se com seus tecidos sociais (grupos de indivíduos, comunidades, setores econômicos e culturais).

Eventos e Políticas Públicas:

Grandes feriados, como o Carnaval ou o Natal, funcionam como momentos de comunicação simbólica, reforçando coesão social, pertencimento e alegria coletiva. Assim como emoções positivas relaxam as vísceras, esses eventos aliviam tensões sociais e promovem união.


Políticas públicas, como o DREX Cidadão, alimentação, saúde e educação, são os "impulsos regulatórios" que garantem o fluxo de energia e recursos para todas as partes da sociedade, promovendo equilíbrio e bem-estar.

Quando o Estado deixa de se comunicar de forma eficiente (por exemplo, não promovendo informações claras ou acesso igualitário), cria-se uma "desregulação", semelhante a um corpo que enfrenta disbiose intestinal ou descompensação visceral.


Integração Corpo-Estado

Sentir e Pertencer:

Emoções nascem da interação entre o corpo e o ambiente, criando sensação de pertencimento ou desconforto. Da mesma forma, eventos nacionais devem promover um sentimento de pertencimento entre os cidadãos.


Equilíbrio Dinâmico:

Assim como o corpo precisa modular constantemente as atividades das vísceras para responder a situações de estresse ou relaxamento, o Estado deve ajustar suas políticas e celebrações para atender às demandas e crises sociais.


Disfunções Sistêmicas:

Se um órgão não recebe as informações ou recursos adequados, o corpo adoece. Da mesma forma, se uma comunidade ou setor social é negligenciado, o Estado perde eficiência e coesão, comprometendo sua soberania.


A comunicação eficiente entre o Estado e seus tecidos sociais é tão essencial quanto a comunicação entre o cérebro e as vísceras no corpo humano. Políticas públicas inclusivas, eventos simbólicos e sistemas econômicos como o DREX Cidadão devem funcionar como os neurotransmissores e hormônios que garantem a coesão, a saúde e o equilíbrio do corpo social.


O Pertencimento é para mim um sentir primal que pode ser visto em bebês que se percebem como corpo território.

 

Tem algum estudo inferindo que a perda do pertencimento modula as funções do pâncreas?

O sentimento de pertencimento está intimamente ligado à saúde mental e ao bem-estar geral. A falta desse sentimento pode levar a estados de estresse, ansiedade e depressão, que, por sua vez, podem influenciar negativamente o metabolismo. Embora não haja uma ligação direta estabelecida entre a perda de pertencimento e a função pancreática, é plausível que o impacto psicológico decorrente dessa perda possa afetar indiretamente o pâncreas através de mecanismos de estresse e regulação hormonal.

 

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Autor:

Jackson Cionek