As salas de aula passam pelo desafio de serem mais interessantes e capacitadoras para os alunos adquirirem um aprendizado de qualidade. Tanto aulas tradicionais como escolas de língua, vamos ver como a neuroeducação aplicada pode contribuir?
Fonte: Unevieenauvergne
Já falamos sobre a importância de uma metodologia de qualidade no desenvolvimento do aprendizado. Sabe-se que a educação pode quebrar paradigmas morais e proporcionar uma sociedade mais preparada, tanto no contexto pessoal como no profissional. Todos os professores devem conhecer a neurociência, inclusive os professores de uma segunda língua, para aplicar o conteúdo de aprendizado baseado em pesquisas sobre memória declarativa.
Com o avanço da engenharia e áreas afins, técnicas não invasivas que produzem imagens do cérebro e medem as atividades cerebrais foram desenvolvidos e cada vez mais aprimorados. NIRS, EEG ou fMRI são alguns exemplos dessa tecnologia no qual já trouxeram uma rica quantidade de informações sobre a capacidade cerebral em relação ao aprendizado.
Mas, como citado, nós já falamos sobre a importância da implantação da neuroeducação nas salas de aula... Vamos ver como realmente fazer isso? Seguem algumas dicas!
Esses foram alguns exemplos, dentro de vários que podem aprimorar a educação. Vale ressaltar a importância do papel do tutor para a sincronização do seu cérebro com o do estudante. A partir disso, não apenas transmitir um conteúdo teórico mas também deve levar em consideração a educação moral.
Referências
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